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Alopecia areata: entenda suas causas, sintomas e tratamentos

11/10/2018 - Por: Redação JakBell

A alopecia areata possui uma condição autoimune. Comumente chamada de “peladeira”, caracteriza-se na sua maioria pela perda de cabelo em áreas arredondadas do couro cabeludo, também podendo afetar barba, sobrancelhas, axilas, braços, pernas, regiões da genitália, e em casos mais raros, ocorre até mesmo a perda total dos pelos do corpo, incluindo os cílios. Normalmente se torna mais comum em jovens adultos e crianças, chegando a atingir cerca de aproximadamente 2% da população mundial.

Causas da alopecia areata

A alopecia areata pode ter origem hereditária, mas normalmente é desencadeada por um aspecto psicológico, devido a algum evento como trauma, gravidez, doença, alto nível de estresse etc. Podendo também estar associada à outras doenças autoimunes.

Um panorama geral identifica a alopecia areata da seguinte maneira: em cada grupo de 5 pessoas identificadas com a doença, uma pelo menos possui algum histórico familiar relativo à ela. A alteração pode ocorrer com qualquer pessoa, independente de idade, gênero ou outro determinante.

É uma condição sistêmica na qual os linfócitos (nossas células de defesa) se agrupam em torno dos folículos afetados, causam inflamação e consequentemente a perda de cabelo, por isso uma das soluções dadas pela medicina convencional em casos mais graves são as injeções locais com derivados de cortisona para desinflamar o local, o que pode ajudar apenas momentaneamente.

Diversos genes têm sido implicados na suscetibilidade à alopecia areata, eles provavelmente interagem com fatores ambientais, como o estresse ou a presença de microorganismos, para disparar uma resposta imunológica anômala que lesa o folículo piloso.

Pessoa com alopecia areata (foto: reprodução Instagram)

Os sintomas da alopecia areata

Os sintomas mais comuns da alopecia areata são a queda de cabelo em formato arredondado, deixando a pele lisa e em alguns casos com uma coloração rosada e uma sensação de coceira ou queimação.

Pode ocorrer algum tipo de alteração nas unhas, “depitting”, como se houvessem pequenos furinhos nas mesmas. E ela também pode estar associada à outras doenças autoimunes como vitiligo, lúpus e disfunções da tireoide. A alopecia areata também pode afetar outras regiões além do couro cabeludo como sobrancelhas, barba, axilas e regiões genitais, porém é raro que ocorra uma perda total de cabelos e pelos.

Tratamento para alopecia areata

Normalmente se a perda capilar não aconteceu de maneira total, existem uma grande possibilidade do cabelo crescer novamente dentro de alguns meses. Todavia, um tratamento pode ser recomendado na grande maioria das ocorrências, pois a região do couro cabeludo afetada pode não ter mais o crescimento do fio por lá.

Além do acompanhamento psicológico e tratamento com endocrinologistas, devemos agir com a terapia tópica capilar. Em casos leves, podem ser indicadas injeções sobre a superfície da pele, medicamentos aplicados nela, terapia com luz ultravioleta, medicação via oral etc.Nos casos mais intensos, quando a maior parte dos cabelos cai, o tratamento fica mais complexo e a resposta aos medicamentos nem sempre é favorável. Então, são aplicadas substâncias de uso local que sensibilizam o couro cabeludo e que controlam o processo de autoimunidade.

Mas é válido dizer que somente um profissional capacitado, seja ele um dermatologista ou tricologista, poderá indicar o medicamento ideal para cada caso, assim como a dosagem correta e o tempo de tratamento. Jamais tome remédios por conta própria.

Alopecia areata tem cura?

Ela ainda não possui uma cura definitiva, mas após o início do tratamento, é comum que os cabelos voltem a se recuperar, mesmo que leve algum tempo, de acordo com cada paciente. No entanto, nem todo mundo corresponde da mesma maneira ao tratamento, por isso cada recuperação deve ser acompanhada de perto por um profissional, para entender quais ações deverão ser tomadas para reverter o quadro da queda de cabelo.

Mesmo antes ou depois do tratamento, é sempre bom evitar situações de estresse no cotidiano. Isso irá ajudar no bom desenvolvimento da sua recuperação, ou até mesmo evitar que você sofra com algo mais agressivo.

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